Ao escapar do Asylo Arkan pela milionésima vez, Pingüim vai atrás de um lendário tesouro escondido no cemitério de Gotham City. Acaba acidentalmente despertando Drácula, o mais sanguinário dos vampiros. E o embate entre os dois homens morcegos mais famosos deverá ocorrer antes que toda a população se torne mortos vivos. Os personagens principais visualmente fazem parte daquela série mais recente da TV, com traços estilizados 60’s e um Coringa rastafári. As referências aos clássicos do horror pipocam com pouca sutileza na aparência dos monstros. O próprio Drácula ao ser despertado está muito parecido ao Bruce Campbell quando possuído em Evil Dead. Depois de alguns goles de sangue torna-se uma mistura de Christopher Lee com Vincent Price e assim apresenta-se à nata da sociedade como Conde Alucard, tal e qual O Filho de Drácula de 1943. O interesse amoroso de Batman, a repórter Vicky Vale, guarda semelhanças a Madeline Smith, estrela do clássico da Hammer The Vampire Lovers. Aliás, se o filme mostra-se comum demais, o roteiro tem momentos interessantes como quando Drácula reconhece na jornalista a reencarnação de Carmilla, a vampira de Karnstein.
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